terça-feira, 18 de outubro de 2011

Texto História 3º ano noite - Governo Militar 1964-1985

Golpe de 1964 – Governo Militar
Após o fracasso do Plano Trienal, da economia e dos índices de inflação altíssimos, o governo de João Goulart (Jango) ficou extremamente enfraquecido e sem apoio. Com isso, os movimentos sociais começaram a fazer pressão, exigindo transformações substanciais na sociedade. Os líderes estudantis da União Nacional dos Estudantes (UNE) entraram em cena, clamando pelo fim da exclusão social e do analfabetismo. Dentro da Igreja Católica surgiram segmentos políticos com orientação socialista que se juntaram aos estudantes nas manifestações da época.
Nesse contexto ocorreu uma rebelião de sargentos em Brasília, que queriam o direito de se candidatar a cargos eletivos. Essa rebelião foi vista pelo alto escalão das Forças Armadas como uma severa ameaça à hierarquia militar. Num clima de tensão e enfraquecido politicamente, Jango realizou na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, um grande comício no dia 13 de março. Diante de mais de duzentos mil manifestantes, o presidente assinou decretos de grande impacto popular, como a nacionalização das refinarias de petróleo privadas e a desapropriação de terras, para a reforma agrária, situadas às margens de ferrovias e rodovias federais.
No dia 19 de março, em resposta ao comício do Rio, foi realizada em São Paulo a Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Na passeata, os manifestantes pediam a Deus e aos militares que salvassem o Brasil do perigo comunista, presente na figura de Jango. O desfecho para o Golpe ocorreu quando João Goulart apoiou a manifestação dos marinheiros no Rio de Janeiro, em 30 de março. O apoio de Jango foi o estopim para o Alto Comando das Forças Armadas acusar o presidente de conivência com os atos de insubordinação que ameaçavam a hierarquia militar.
O golpe militar afastou Jango da presidência da República, substituindo-o pelo comando militar do General Costa e Silva, do Brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e do vice-almirante Augusto Hamann. Esses militares iniciaram o processo de cassação dos mandatos parlamentares, afastando da vida política as pessoas que não se adequassem ao novo sistema político.
Nesse sentido, o Congresso Nacional foi pressionado de todas as formas pelos militares para a escolha do novo presidente da República. O marechal Humberto de Alencar Castelo Branco foi o escolhido para completar o mandato iniciado por Jânio Quadros. Através do Golpe Militar de 1964, a história da República Brasileira recomeçava com outro olhar. Era o fim da República Populista e o começo do regime militar, que se estendeu até 1985.

No fim de 1969, o alarmante estado de saúde do então presidente Costa e Silva levou os membros do regime militar a declararem a vacância nos cargos de presidente e vice-presidente do Brasil. Entre os membros do oficialato mais cotados para assumir o cargo em aberto, destacava-se o general Albuquerque Lima, uma das mais proeminentes figuras entre os oficiais mais jovens do Exército. No entanto, os grupos mais ligados à chamada “linha dura” acabaram aprovando o nome de Emílio Garrastazu Médici. 





No governo Médici, observamos o auge da ação dos instrumentos de repressão e tortura instalados a partir de 1968. Os famosos “porões da ditadura” ganhavam o aval do Estado para promover a tortura e o assassinato no interior de delegacias e presídios. A guerrilha, que usou de violência contra o regime, foi seriamente abalada com o assassinato de Carlos Lamarca e Carlos Marighella. A Guerrilha do Araguaia, findada em 1975, foi uma das poucas atividades de oposição clandestina a resistir. 

A repressão aos órgãos de imprensa foi intensa, impossibilitando a denúncia das arbitrariedades que se espalhavam pelo país. Ao mesmo tempo, no governo de Médici observamos o uso massivo dos meios de comunicação para instituir uma visão positiva sobre o Governo Militar. A campanha publicitária oficial espalhava adesivos e cartazes defendendo o ufanismo nacionalista. Palavras de ordem e cooperação como “Brasil, Ame ou deixe-o” integravam o discurso político da época. 

A eficiência desta propaganda foi alcançada graças a um conjunto de medidas econômicas instituídas pelo Ministro Delfim Neto. Influenciado por uma perspectiva econômica de natureza produtivista, Delfim Neto incentivou o reaquecimento das atividades econômicas sem o repasse destas riquezas à sociedade. Conforme ele mesmo dizia, era preciso fazer o bolo crescer antes de ser repartido. Em curto prazo, seu plano de ação se traduziu em índices de crescimento superiores a 10% por cento ao ano. 

O chamado “milagre econômico” foi marcado pela realização de grandes obras da iniciativa pública. Obras de porte faraônico como a rodovia Transamazônica, a ponte Rio-Niterói e Usina Hidrelétrica de Itaipu passavam a impressão de um país que se modernizava a passos largos. Entretanto, a euforia desenvolvimentista era custeada por meio de enormes quantidades de dinheiro obtidas por meio de empréstimos que alcançaram a cifra dos 10 bilhões de dólares. 

A participação do Estado na economia ampliou-se significativamente com a criação de aproximadamente trezentas empresas estatais entre os anos de 1974 e 1979. Diversas agências de ação política organizavam o desenvolvimento dos setores econômico e social. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) e o Plano de Integração Social (PIS) formavam alguns dos “braços” da ação política dos militares. 

A expansão do setor industrial, viabilizada por meio da expansão do crédito, a manutenção dos índices salariais e a repressão política, incitou uma explosão consumista entre os setores médios da população. A obtenção de uma casa própria financiada, a compra de um carro e as compras no shopping começou a formar os principais “sonhos de consumo” da classe média. 

Entretanto, “o milagre” esvaiu com a mesma velocidade que empolgou. No ano de 1973, uma crise internacional do petróleo escancarou as fraquezas da nossa economia dando fim a toda empolgação. Na época, o Brasil importava mais da metade dos combustíveis que produzia e, por isso, não resistiu ao impacto causado pela alta nos preços do petróleo. Em pouco tempo, a dívida externa e a onda inflacionária acabou com os sucessos do regime.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola 



Por Lilian Aguiar
Graduada em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Texto História 3º ano noite - Era Vargas


Era Vargas – Estado Novo 

   Dado como um governo estabelecido por vias golpistas, o Estado Novo foi implantado por Getúlio Vargas sob a justificativa de conter uma nova ameaça de golpe comunista no Brasil. Para dar ao novo regime uma aparência legal, Francisco Campos, aliado político de Getúlio, redigiu uma nova constituição inspirada por itens das constituições fascistas italiana e polonesa. 
   Conhecida como Constituição Polaca, a nova constituição ampliou os poderes presidenciais, dando a Getúlio Vargas o direito de intervir nos poderes Legislativo e Judiciário. Além disso, os governadores estaduais passaram a ser indicados pelo presidente. Mesmo tendo algumas diretrizes políticas semelhantes aos governos fascista e nazista, não é possível entender o Estado Novo como uma mera imitação dos mesmos. 
    A inexistência de um partido que intermediasse a relação entre o povo e o Estado, a ausência de uma política eugênica e a falta de um discurso ultranacionalista são alguns dos pontos que distanciam o Estado Novo do fascismo italiano ou do nazismo alemão. No que se refere às suas principais medidas, o Estado Novo adotou o chamado “Estado de Compromisso”, onde se criaram mecanismos de controle e vias de negociação política responsáveis pelo surgimento de uma ampla frente de apoio a Getúlio Vargas. 
  Entre os novos órgãos criados pelo governo, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) era responsável por controlar os meios de comunicação da época e propagandear uma imagem positiva do governo. Já o Departamento Administrativo do Serviço Público, remodelou a estrutura do funcionalismo público prejudicando o tráfico de influências, as práticas nepotistas e outras regalias dos funcionários. 
   Outro ponto importante da política varguista pode ser notado na relação entre o governo e as classes trabalhadoras. Tomado por uma orientação populista, o governo preocupava-se em obter o favor dos trabalhadores por meio de concessões e leis de amparo ao trabalhador. Tais medidas viriam a desmobilizar os movimentos sindicais da época. Suas ações eram controladas por leis que regulamentavam o seu campo de ação legal. Nessa época, os sindicatos transformaram-se em um espaço de divulgação da propaganda governista e seus líderes, representantes da ideologia varguista. 
   As ações paternalistas de Vargas, dirigidas às classes trabalhadoras, foram de fundamental importância para o crescimento da burguesia industrial da época. Ao conter o conflito de interesses dessas duas classes, Vargas dava condições para o amplo desenvolvimento do setor industrial brasileiro. Além disso, o governo agia diretamente na economia realizando uma política de industrialização por substituição de importações. 
Nessa política de substituições, o Estado seria responsável por apoiar o crescimento da indústria a partir da criação das indústrias de base. Tais indústrias dariam suporte para que os demais setores industriais se desenvolvessem, fornecendo importantes matérias-primas. Várias indústrias estatais e institutos de pesquisa foram criados no período. Entre as empresas estatais criadas por Vargas, podemos citar a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Companhia Vale do Rio Doce (1942), a Fábrica Nacional de Motores (1943) e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). 

   Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, uma importante questão política orientou os últimos anos do Estado Novo. No início do conflito, Vargas adotou uma postura contraditória: ora apoiando os países do Eixo, ora se aproximando dos aliados. Com a concessão de um empréstimo de 20 milhões de dólares, os Estados Unidos conquistaram o apoio do Brasil contra os países do Eixo. A luta do Brasil contra os regimes totalitários de Adolf Hitler e Benito Mussolini gerou uma tensão política que desestabilizou a legitimidade da ditadura varguista. 
    Durante o ano de 1943, um documento intitulado Manifesto dos Mineiros, assinado por intelectuais e influentes figuras políticas, exigiu o fim do Estado Novo e a retomada da democracia. Acenando favoravelmente a essa reivindicação, Vargas criou uma emenda constitucional que permitia a criação de partidos políticos e anunciava novas eleições para 1945. Nesse meio tempo surgiram as seguintes representações partidárias: o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Social Democrata (PSD), ambos redutos de apoio a Getúlio Vargas; a União Democrática Nacional (UDN), agremiação de direita opositora de Vargas; e o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que saiu da ilegalidade decretada por Getúlio. 
   Em 1945, as medidas tomadas pelo governo faziam da saída de Vargas um fato inevitável. Os que eram contrários a essa possibilidade, organizaram-se no chamado Movimento Queremista. Empunhados pelo lema “Queremos Getúlio!”, seus participantes defendiam a continuidade do governo de Vargas. Mesmo contando com vários setores favoráveis à sua permanência, inclusive de esquerda, Getúlio aceitou passivamente a deposição, liderada por militares, em setembro daquele ano. 
  Dessa maneira, Getúlio Vargas pretendeu conservar uma imagem política positiva. Aceitando o golpe, ele passou a idéia de que era um líder político favorável ao regime democrático. Essa estratégia e o amplo apoio popular, ainda renderam a ele um mandato como senador, entre 1945 e 1951, e o retorno democrático ao posto presidencial, em 1951. 

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 9 de maio de 2011



JORNAL COMUNIDADE LOTT
                       EE Marechal Henrique Teixeira Lott
               e-mail: jornalcomunidadelott@hotmail.com                                    Embu, Dezembro de 2010 – N° 01 – Ano I


Editorial

           O Jornal Comunidade Lott tem como objetivo desenvolver o protagonísmo juvenil, auxiliar o trabalho desenvolvido nas diversas áreas do currículo e concretizar a formação de leitores e escritores competentes para atuarem na construção do exercício da cidadania.
          O discente passa com essa iniciativa a assumir responsabilidades, elevando assim, a auto-estima.
           Ademais, deve-se levar em consideração que a palavra escrita é uma ferramenta poderosa de comunicação entre os povos desde os primórdios da civilização, no entanto, é preciso estarmos preocupados com a qualidade desta informação veiculada nesse jornal e, particularmente, com a veracidade das notícias que serão divulgadas. Boa leitura e seja um colaborador dessa ferramenta de comunicação. A comissão editorial terá um imenso prazer em receber o seu texto para publicação.
Comissão Editorial

ENTREVISTA



OPINIÃO



NOSSO PATRONO


DIVERSÃO







Vencedora da 1ª. Fase do Concurso                     
Olimpíadas da Língua Portuguesa
                                                      Foto - Profª. Elizangela.

        









                            Stefani M. do Nascimento
     
         O LUGAR ONDE SOU FELIZ
Em 17 de junho de 1978, tem início à história de seu Francisco Ivo Machado, um nordestino do Icó-Ce, que deixa sua terra natal em busca de um bom emprego. Chega à cidade do Embu-SP com 25 anos para trabalhar e realizar seu grande sonho: Casar-se com Maria Eunice, noiva que ele deixou para trás. Essa história contarei depois...
Quando chegou ao Embu, conseguiu comprar um terreno na Rua São Caetano, no Jardim Valo Verde, nesta época as ruas não eram asfaltadas, não havia água encanada, mas mesmo assim ele ficou muito feliz e logo tratou de comunicar sua noiva.
Naquela época telefone era luxo, então os dois se comunicavam por cartas. No Embu, seu Ivo não tinha amigos, mas disse com alegria de um amigo chamado João Lima Araújo que também ficara no norte.
Após três anos de esforço e dedicação, conseguiu casar-se com Maria Eunice. Seu Ivo pediu que um tio fosse buscar a noiva, pois ele trabalhava muito e o pai da mesma não deixaria que ela viesse sozinha.
        Quando Maria chegou, casaram e logo a casa ficou pronta e mudaram para a casa nova. Com o tempo, o Embu foi transformando, o progresso chegara a esta pequena cidade. Nasce o primeiro filho.
        O asfalto chega às ruas, os ônibus começam a circular. Seu filho de 6 anos começa a estudar na escola Solano Trindade, uma escola estadual.
        Uma das diversões desse homem era caçar marrecos.
        Seu Ivo mora no Embu há 37 anos, teve mais dois filhos e um neto. Um de seus filhos hoje é professor onde estudou pela primeira vez.
       Francisco Ivo Machado hoje com 65 anos vive feliz nesta cidade que o acolheu e ajudou a escrever sua história.








 Aconteceu na
 E.E. Marechal Henrique Teixeira Lott.

Fevereiro/2010
Ø  Reunião pedagógica

Março/ 2010

Abril/ 2010
Ø  Reunião de Pais
Ø  Conselho de Classe Participativo

Maio/ 2010
Ø  Festa da Família

Junho/ 2010
Ø  Festa Junina
Ø  Avaliação Institucional

Julho/ 2010
Ø  Discussão Do Saresp
Ø  Conselho de Classe Participativo
Ø  Reunião Pedagógica
Ø  Projeto Copa Lott

Agosto/ 2010

Setembro/ 2010
Ø  Conselho de Classe Participativo

Outubro/ 2010
Ø  Reunião de Pais e Mestres
Ø  Festa Dia das Crianças

Novembro/ 2010
Ø  Saresp
Ø  Avaliação Institucional
Ø  Projeto Consciência Negra

Dezembro/ 2010
Ø  Recuperação Ensino Fundamental e Médio
Ø  Conselho de Classe Participativo
Ø  Reunião de Pais
Ø  Fórum
Ø  Formatura dos 3º Anos






  ENTREVISTA
Alessandro Ferraz de Abreu
Diretor da Escola Estadual Marechal Henrique Teixeira Lott.
Graduado em Educação Artística – Comunicação Social e Pedagogia

Como começou a carreira?
Como professor eventual.
 O que fez antes de se tornar diretor dessa unidade escolar?
Fui professor coordenador e professor titular de arte da prefeitura de São Paulo.
Como considera o ensino dessa unidade escolar?
Estamos em busca da qualidade, muita coisa tem melhorado, mas ainda há muito que fazer.
Como está o aproveitamento escolar nos últimos anos nessa unidade?
Temos um grande número de abandonos. Diante dos conselhos de classe atentamos para isso.
 Que alterações e novos projetos pretende implementar na escola?
Dar encaminhamento ao projeto leitura com bibliotecas volantes. Dar ênfase no projeto aluno tutor onde o aluno com mais facilidade ajuda o que possui dificuldades.
 Que relação o senhor estabelece com os professores, alunos, pais e comunidade?
Busco a participação de todos os seguimentos através de reuniões de APM, Conselhos de classe e HTPCs, que são reuniões semanais com professores e coordenação pedagógica.
Um tema muito presente atualmente é o Bullying. A escola sofre com esse problema? O que é feito para saná-lo?
Infelizmente  tem ocorrido muito este problema, buscamos conversar com os envolvidos sobre o respeito, as diferenças. Os professores têm realizado projetos sobre o tema.
Houve mudanças no ministério da Educação. Está confiante em relação a essas mudanças?
Sim, na última década  grandes mudanças aconteceram, tais como: mais investimentos, projetos e principalmente uma diretriz curricular, que norteia o currículo.
A escola trabalha com projetos. O senhor considera esse tipo de atividade um suporte a mais para os alunos? Por quê?
Sou completamente favorável a projetos, mas penso que devem partir de um problema Eles favorecem a aplicação da teoria a prática.
Quanto à indisciplina: Em sua opinião quais motivos levam um aluno a se tornar indisciplinado?
Na maioria das vezes ocorre pela dificuldade de aprendizagem do aluno, em outros casos simplesmente pelo fato de querer transgredir regras que muitas vezes não são entendidas.
Quando o senhor está com um problema difícil na escola, o que o senhor faz?
Procuro dividir com a equipe escolar, principalmente com a equipe gestora.
O que o senhor achou da iniciativa dos alunos em criar um jornal na escola?
Muito bem  recebida,  é uma forma de valorizar o aprendizado, divulgar boas ideias e integrar a unidade escolar.
Que mensagem o senhor deixa para os leitores de nossa primeira edição?
É com grande expectativa que recebi o projeto jornal, que seja algo permanente em nossa escola e fica a seguinte mensagem: “Nunca desista  dos seus sonhos, a batalha custa uma vida, mas a vitória dura uma eternidade.

Entrevista feita pelo aluno Matheus Moraes, 6ª. Série A

                    
Opinião
O que é Bullying?

     O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. 
      Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, a seguir, citamos algumas ações que podem estar presentes: 
Colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, sacanear, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences. 
     O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo. Devemos conscientizar nossos alunos contra essa prática.

Fonte: IndicedeSaude.com Índice de Profissionais Especialistas da Saúde

As pessoas dizem que o ensino da escola pública é fraco, mas não foi essa a realidade que encontrei no Lott. Pelo contrário encontrei professores excelentes e projetos que me deu vontade de ter vindo antes”
Silvano Novaes, 6ª B

“Chegou o final de ano e infelizmente eu estou de recuperação, mas até que é bom aprender um pouco mais... O meu presente de natal será ficar um pouco mais na escola”.
Talita Souza de Paula, 6ª A


História do Patrono da Escola
Nascimento: 16 de novembro de 1894,
em Antonio Carlos, Minas Gerais.
Morte: 19 de maio de 1984, cidade do
Rio de Janeiro
Nacionalidade: Brasileiro
Ocupação: Militar
Patente: Marechal
Cargo: Ministro da guerra.
Importância histórica: Marechal Henri-
que Teixeira Lott foi ministro da guerra
durante os anos de 1955 e 1959. No
período em que ocupou o ministério lide-
rou o contragolpe de 11 de novembro de
1955  e dói responsável pela manutenção
de Juscelino Kubitschek no poder. Sua
carreira política e militar foi associada
a ideais de legalidade, democracia e
nacionalismo. Sua popularidade levou a
candidatura à presidência da República



Fotos dos Eventos Lott

          Festa da Família

         Projeto Copa Lott
            Arraiá do Lott

  Projeto Consciência Negra

          DIVERSÃO
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Fonte: Revista Saiba mais? –Turma da Mônica-nº37 – set/2010 p.23.

Comissão editorial:
- Elizangela – Profª. de Português
- Carmem – Profª. de Português
- Maria Regina – Coordenadora pedagógica
____________________________________
Agradecimentos:
À gestão, aos professores e aos alunos que colaboraram para a edição deste número. _____________________________________________
Matérias para o, próximo número, sugestões e críticas envie para o e-mail              jornalcomunidadelott@hotmail.com


                                                     J

terça-feira, 3 de maio de 2011