| JORNAL COMUNIDADE LOTT EE Marechal Henrique Teixeira Lott |
Editorial
O Jornal Comunidade Lott tem como objetivo desenvolver o protagonísmo juvenil, auxiliar o trabalho desenvolvido nas diversas áreas do currículo e concretizar a formação de leitores e escritores competentes para atuarem na construção do exercício da cidadania.
O discente passa com essa iniciativa a assumir responsabilidades, elevando assim, a auto-estima.
Ademais, deve-se levar em consideração que a palavra escrita é uma ferramenta poderosa de comunicação entre os povos desde os primórdios da civilização, no entanto, é preciso estarmos preocupados com a qualidade desta informação veiculada nesse jornal e, particularmente, com a veracidade das notícias que serão divulgadas. Boa leitura e seja um colaborador dessa ferramenta de comunicação. A comissão editorial terá um imenso prazer em receber o seu texto para publicação.
Comissão Editorial
ENTREVISTA |
OPINIÃO |
NOSSO PATRONO |
DIVERSÃO |
Vencedora da 1ª. Fase do Concurso
Olimpíadas da Língua Portuguesa
Foto - Profª. Elizangela.
Stefani M. do Nascimento
O LUGAR ONDE SOU FELIZ
Em 17 de junho de 1978, tem início à história de seu Francisco Ivo Machado, um nordestino do Icó-Ce, que deixa sua terra natal em busca de um bom emprego. Chega à cidade do Embu-SP com 25 anos para trabalhar e realizar seu grande sonho: Casar-se com Maria Eunice, noiva que ele deixou para trás. Essa história contarei depois...
Quando chegou ao Embu, conseguiu comprar um terreno na Rua São Caetano, no Jardim Valo Verde, nesta época as ruas não eram asfaltadas, não havia água encanada, mas mesmo assim ele ficou muito feliz e logo tratou de comunicar sua noiva.
Naquela época telefone era luxo, então os dois se comunicavam por cartas. No Embu, seu Ivo não tinha amigos, mas disse com alegria de um amigo chamado João Lima Araújo que também ficara no norte.
Após três anos de esforço e dedicação, conseguiu casar-se com Maria Eunice. Seu Ivo pediu que um tio fosse buscar a noiva, pois ele trabalhava muito e o pai da mesma não deixaria que ela viesse sozinha.
Quando Maria chegou, casaram e logo a casa ficou pronta e mudaram para a casa nova. Com o tempo, o Embu foi transformando, o progresso chegara a esta pequena cidade. Nasce o primeiro filho.
O asfalto chega às ruas, os ônibus começam a circular. Seu filho de 6 anos começa a estudar na escola Solano Trindade, uma escola estadual.
Uma das diversões desse homem era caçar marrecos.
Seu Ivo mora no Embu há 37 anos, teve mais dois filhos e um neto. Um de seus filhos hoje é professor onde estudou pela primeira vez.
Francisco Ivo Machado hoje com 65 anos vive feliz nesta cidade que o acolheu e ajudou a escrever sua história.
Aconteceu na
E.E. Marechal Henrique Teixeira Lott.
Fevereiro/2010
Ø Reunião pedagógica
Março/ 2010
Abril/ 2010
Ø Reunião de Pais
Ø Conselho de Classe Participativo
Maio/ 2010
Ø Festa da Família
Junho/ 2010
Ø Festa Junina
Ø Avaliação Institucional
Julho/ 2010
Ø Discussão Do Saresp
Ø Conselho de Classe Participativo
Ø Reunião Pedagógica
Ø Projeto Copa Lott
Agosto/ 2010
Setembro/ 2010
Ø Conselho de Classe Participativo
Outubro/ 2010
Ø Reunião de Pais e Mestres
Ø Festa Dia das Crianças
Novembro/ 2010
Ø Saresp
Ø Avaliação Institucional
Ø Projeto Consciência Negra
Dezembro/ 2010
Ø Recuperação Ensino Fundamental e Médio
Ø Conselho de Classe Participativo
Ø Reunião de Pais
Ø Fórum
Ø Formatura dos 3º Anos
ENTREVISTA
Alessandro Ferraz de Abreu
Diretor da Escola Estadual Marechal Henrique Teixeira Lott.
Graduado em Educação Artística – Comunicação Social e Pedagogia
Como começou a carreira?
Como professor eventual.
O que fez antes de se tornar diretor dessa unidade escolar?
Fui professor coordenador e professor titular de arte da prefeitura de São Paulo.
Como considera o ensino dessa unidade escolar?
Estamos em busca da qualidade, muita coisa tem melhorado, mas ainda há muito que fazer.
Como está o aproveitamento escolar nos últimos anos nessa unidade?
Temos um grande número de abandonos. Diante dos conselhos de classe atentamos para isso.
Que alterações e novos projetos pretende implementar na escola?
Dar encaminhamento ao projeto leitura com bibliotecas volantes. Dar ênfase no projeto aluno tutor onde o aluno com mais facilidade ajuda o que possui dificuldades.
Que relação o senhor estabelece com os professores, alunos, pais e comunidade?
Busco a participação de todos os seguimentos através de reuniões de APM, Conselhos de classe e HTPCs, que são reuniões semanais com professores e coordenação pedagógica.
Um tema muito presente atualmente é o Bullying. A escola sofre com esse problema? O que é feito para saná-lo?
Infelizmente tem ocorrido muito este problema, buscamos conversar com os envolvidos sobre o respeito, as diferenças. Os professores têm realizado projetos sobre o tema.
Houve mudanças no ministério da Educação. Está confiante em relação a essas mudanças?
Sim, na última década grandes mudanças aconteceram, tais como: mais investimentos, projetos e principalmente uma diretriz curricular, que norteia o currículo.
A escola trabalha com projetos. O senhor considera esse tipo de atividade um suporte a mais para os alunos? Por quê?
Sou completamente favorável a projetos, mas penso que devem partir de um problema Eles favorecem a aplicação da teoria a prática.
Quanto à indisciplina: Em sua opinião quais motivos levam um aluno a se tornar indisciplinado?
Na maioria das vezes ocorre pela dificuldade de aprendizagem do aluno, em outros casos simplesmente pelo fato de querer transgredir regras que muitas vezes não são entendidas.
Quando o senhor está com um problema difícil na escola, o que o senhor faz?
Procuro dividir com a equipe escolar, principalmente com a equipe gestora.
O que o senhor achou da iniciativa dos alunos em criar um jornal na escola?
Muito bem recebida, é uma forma de valorizar o aprendizado, divulgar boas ideias e integrar a unidade escolar.
Que mensagem o senhor deixa para os leitores de nossa primeira edição?
É com grande expectativa que recebi o projeto jornal, que seja algo permanente em nossa escola e fica a seguinte mensagem: “Nunca desista dos seus sonhos, a batalha custa uma vida, mas a vitória dura uma eternidade.
Entrevista feita pelo aluno Matheus Moraes, 6ª. Série A
Opinião
O que é Bullying?
O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, a seguir, citamos algumas ações que podem estar presentes:
Colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, sacanear, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences.
O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo. Devemos conscientizar nossos alunos contra essa prática.
Fonte: IndicedeSaude.com Índice de Profissionais Especialistas da Saúde
”As pessoas dizem que o ensino da escola pública é fraco, mas não foi essa a realidade que encontrei no Lott. Pelo contrário encontrei professores excelentes e projetos que me deu vontade de ter vindo antes”
Silvano Novaes, 6ª B
“Chegou o final de ano e infelizmente eu estou de recuperação, mas até que é bom aprender um pouco mais... O meu presente de natal será ficar um pouco mais na escola”.
Talita Souza de Paula, 6ª A
História do Patrono da Escola
Nascimento: 16 de novembro de 1894,
em Antonio Carlos, Minas Gerais.
Morte: 19 de maio de 1984, cidade do
Rio de Janeiro
Nacionalidade: Brasileiro
Ocupação: Militar
Patente: Marechal
Cargo: Ministro da guerra.
Importância histórica: Marechal Henri-
que Teixeira Lott foi ministro da guerra
durante os anos de 1955 e 1959. No
período em que ocupou o ministério lide-
rou o contragolpe de 11 de novembro de
1955 e dói responsável pela manutenção
de Juscelino Kubitschek no poder. Sua
carreira política e militar foi associada
a ideais de legalidade, democracia e
nacionalismo. Sua popularidade levou a
candidatura à presidência da República
Fotos dos Eventos Lott
Festa da Família
Projeto Copa Lott
Arraiá do Lott
Projeto Consciência Negra
DIVERSÃO
Fonte: Revista Saiba mais? –Turma da Mônica-nº37 – set/2010 p.23.
Comissão editorial: - Elizangela – Profª. de Português - Carmem – Profª. de Português - Maria Regina – Coordenadora pedagógica ____________________________________ Agradecimentos: À gestão, aos professores e aos alunos que colaboraram para a edição deste número. _____________________________________________ Matérias para o, próximo número, sugestões e críticas envie para o e-mail jornalcomunidadelott@hotmail.com |